A ninfeta quarentona há mais de um ano tenta de maneira sórdida contar uma versão que a mitômana sessentona da tia criou para prejudicar os que estão a sua volta.
O advogado aloprado, medito a poderoso chefão, deixou-se então seduzir-se pela ninfeta já que palpita seu coração por ela e, de maneira sui generis, vive armando situações para envaidecer-se omo homem. Mas, ele ainda não percebeu que está sendo usado e vive amostrando-se e esquecendo-se de que é casado.
A ninfeta, uma quarentona perdida, sem amor, sem nenhum caráter, ou melhor, sem personalidade, pensa que o mundo gira em torno dela e causa estultices com o corno do marido que não sabe da missa o terço.
O aloprado é tão cego que do invés de deixar de envolver-se com a razão, põe-se a manipular a falsa inescrupulosa para se dar bem em negócios da China.
O bobo da corte só vive sorrindo para o aloirado aloprado e a serpente de Santa cruz.
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