Eu sou a serpente da terra
Barro do oleiro derramado
Sangue doce que embraga
Sou o belo que clamo no deserto
Da boca que faz-me falar
Quão sou eu em vós
Veneno que beija-te
Sou a metade da partícula que te engana
Metáforas ao léu
Sou o princípio do teu fim...
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