No breu da minh'alma
Tento esconder meu fardo
Que não pode ser pecado
Por eu ser real e não imaginário.
Olho-me no espelho com minha cara metade
Que faz-se telúrica quando eu não desagrado
Que tudo é um desalento nesta tortura real
No breu de sonhar pedindo adeus.
Com tempo de voltar sem eu esperar.
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Sérgio Gaiafi |
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