No castelo de Poliana
Vivia reis e rainhas
Dos reinos destruídos
Pelas rimas maldosas
Da feiticeira Magnólia.
Poliana tão singela
Olhos verdes campos
Lábios vermelho maçã
Bochechas rosadas
Que nem beterraba
Num pelo pomar.
Vivia cantando
Alegre e feliz
Que tinha um gatinha
Chamado "Mimi"
Com sus criadas
Em coros faziam
De noite dormia
De dia sumia.
Magnólia de longe ouvia
Singela canção
Irritada ficava
Por não ter coração
Então resolveu
Destruir o belo castelo
Da ilha encantada.
Mandou um poema
Para todos os reis
Que breve iria
Fazê-los tomates
laranja e peras
Sem abacate.
Assustados ficaram
Sem saberem o que fazer
Pois no Castelo encanto
Guardas não tinha
Para os defenderem,
Poliana tranquila
Foi logo avisando
Que não tenho medo
Porque tinha o pó mágico
Da fada Jezabel
Que logo lhe terra
Em forma de mel
Quando ela cantava
Com suas criadas.
Espelhos o pó por todo castelo
Sorriu engraçada
porque não tinha mágoas
Da feiticeira Magnólia
Que um dia havia sonhado
Que seria bela e mais nada.
Nas sombras da escuridão
Magnólia se transformou
Em um vento em pó
Para cegar os membros
Da ilha encantada.
O vento veio
Com muito fervor
E logo se evaporou
Quando o pó mágico
]Se fez em cores
Um tempestade acabou
E Magnólia acabou...
Poliana engraçada
Sorriu e cantou
E o brilho do sol logo surgiu
E o castelo encantado brilho
Com os raios do sol
Poliana partiu
De novo a cartar
No jardim encantador.
Sem comentários:
Enviar um comentário