quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

MINHA VIDA EM MINHAS MÃOS

Estou sozinho,
Será que há um lugar para mim?
Ébrio estou por ti;
Bebo-o em meus pensamentos; 
Ninguém me põe ilusões;
Impedimentos das delusões;
Vagueio pelos meus delírios.
Falas: “Não bebas mais, solidão!”
Respondo: “Ao beber vejo tua imagem distorcidas e
 as tulipas e girassóis
falam por mim”


Sérgio Gaiafi

ZEITPLAN DIE ZEITEN DER NICHT BEGRENZTEN POLITIK

Ich bin alleine
Gibt es einen Platz für mich?
Ich bin betrunken für dich.
Ich trinke es in meinen Gedanken.
Niemand macht mir Illusionen;
Behinderung von Wahnvorstellungen;
Ich wandere durch mein Delirium.
Du sagst: "Trink nicht mehr, Einsamkeit!"
Ich antworte darauf: "Wenn ich trinke, sehe ich dein Bild verzerrt und
  die Tulpen und Sonnenblumen
sprich für mich "

UMA AMOR ESCRITO PARA LER

Que maravilha é ver este teu corpo!
Mais belo que nenhum outro:
Tu, dia e noite, têm cheiro de jasmim;
Como és belo, dia após dia; fiques sempre assim!
Primavera de orvalho. hoje; um verão sem fim!
Sérgio Gaiafi

EIN LIEBE-ECRITE ZU LESEN

Wie schön, deinen Körper zu sehen!
Schöner als jeder andere:
Sie riechen Tag und Nacht nach Jasmin
Wie schön bist du Tag für Tag; bleib immer so!
Frühling des Taus. heute; ein endloser Sommer!

FRAGMENTO DE AMOR



Eu traduzo-o
Na cama, um espelho a girar
Sobre o sol do mar em luz
Sob os lençóis à beira mar.

Tu traduz
No chão, o frio queine dos gritos
Gemidos em vales
Bosques em sonhos
Alma em mi
Por ti.

LIEBESFRAGMENT

Ich übersetze es
Im Bett dreht sich ein Spiegel
Über die Sonne des Meeres im Licht
Unter den Laken nach Berira Meer.

Du übersetzst
Auf dem Boden der kalte Käsekuchen
Stöhnen in Tälern
Wälder in Träumen
Seele in mir
Für dich.

MEIN VERSTAND IM KONFLIKT

Oh! Wie traurig bin ich in diesem Moment unrühmlich
Das zur Stunde meines Gebetes
Ich verlaufe mich und ich kann nicht beten
Für bald darüber nachzudenken
Momente, die gewesen sind
Und kam zurück
Wenn Sie niemanden zu sagen haben
Wie soll ich zu Allah beten?

ANGST DICH ZU LIEBEN

Ich sehe dich aus der Ferne an.
Ich spüre dein Parfüm
Dein Mondlichtgeruch
Jeden Tag sehe ich dich
Für Momente komme ich zum Träumen
Nur ich habe Angst
Zu sagen
Ich weiß nicht, wie ich lieben soll.
Sérgio Gaiafi

UM CLAMOR PARA ALLAH

Oh! Quão triste estou neste momento de inglórias
Que na hora da minha prece
Perco-me e não consigo rezar
Por pensar em breve
Momentos que foram
E voltaram
Se não tiver ninguém para dizer
Como devo rezar para Allah.

O ANDARILHO DA RUA SETE

Tu não sabes falar da espera;
Do tempo que não retorna;
Do universo que pode até dizer: Adeus!

Vives o hoje;
No acalando do ontem.
Como se fora um dia;
Um amanhã talvez por dizer: Até breve!

Onde estás  infante;
Que das lembranças;
Não mostra nas páginas
Tua fotografia, hum!

Álbum de retrato em branco e preto;
Passado presente não tão distante;
Um tardinha lúdica, porém, bucólica;
Mostra tua história ainda não terminada
Em rima, prosa!

A DOR

Provarei das tuas lágrimas para sentir
Que existo dois mundo que nos separam
Minha dor em forma de lágrimas
E tua irá em vômito matando-te.

QUEM ESPERA ALCANÇA

Sinto-me fortalecido
Na ânsia louca
De um tango de bordel
Sentado no banquinho tosco
Fumando meu cachimbo
Esperando você cair.

A VINGANÇA

As raposas pensam que são espertas
Entretanto elas não entraram  na minha floresta
Porque existe lobos esperando por vós.

TOM

"Eu sei muito bem que tipo de pessoa você é...
E tudo que fizestes num domingo passado cairá por ti
Miserável ser."

VENTO

A bruma da tarde
Entristeceu meu coração
Por não estares presente
Nos poemas da vida lidos por ti.

Hoje estás na noite
Presente em luz divina
Dando-me força
Para escrever minha vida...

Depois do sono
O amanhecer lindo, sorri...
Ah! Quão feliz estou por estares
Em todas as partes e eu aqui.

O ANJO

Vivo no crepúsculo da neblina em volta 
Sou uma passagem de ida e não de volta
Retorno de vales e montanhas, campinas...
Vales verdes de águas cristalinas, saudade...
Recordações da fumaça da paixão em mim uma sina
Viver por viver em ti
Noite que nunca termina
Dia em chamas
Sonhos que terminam.

O REPENTE DE REPENTE

Dia, noite, raios, lua, incenso;
Mirra e âmbar.
Meus pensamentos voam
A procurar-te: Onde estás?
Nas luas, cheias, minguante, meia-lua, nova;
Quem dera-me ser o raio lancinaste
Que esfogueia a terra em chão.

Eu sei, quem sou para dizer todas palavras
Como folhas secas, adubo para terra viver;
Ah, nasce tudo em árvores à beira de meu ser!

Quão impetuoso não senso
Ter-lhe nas memórias fulgurantes
De meu ser, uma glória que faz-me desfalecer;
Oh, imagem da vida ribalta nos palcos de barro;
Diz-me: Onde perguntas pela esperança?

Eu olharei o sol chegar
E esperar-te-ei na vida
Teu olhar nadar
No perfume que o calor
Nunca pode exalar.

O MEDO DO BEATO MULÚ

Era um impuro
Era nascente
Na corrente
Do destino triunfante
Ausente
da pureza
na impureza
Sacro-santa
Virgem homem
Que nasceu
morreu puro
Tornou-se o imaculado
Impuro.


A VOSSA IMAGEM

A mácula do teu corpo em chagas
É-me um grão de areia
No universo partido
Em céus de almas

Caladas em sofreguidão
De uma espera em dores
Com pureza em uma solidão. 


ICH TUM

Ich möchte nicht, dass du traurig bist
Ich möchte nicht, dass du mich traurig machst
Kling die gleiche Münze
Beide Seiten werden es tun.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

POEMA ALDRAVISTA

Sua aparente semelhança não olha-se.

HAICAI

"Os olhos fala
as palavras aos ventos
escritas no ir..."

A VIDA DE SER LÚCIA

Os campos de Allá
Sempre mostrará
Rosas ao luar
À escrever
Teu nome nas nuvens
Por seres luz
Nas primaveras
Nos verões de outono
Dos invernos de Madri
Em árvores vestes de verde
Teus olhos belos
Para cegar os invejosos
Que morrem dia após dia
Por não serem teus pés
Ao caminhares pelas praias
Um luzir
Lúcia...



OS CEGOS NÃO DEVEM NASCER

"OS CEGOS NÃO DEVEM 
NASCER ALÉM"

DER DUNKEL ICH BIN SCHIZOFRENIC

Ich bin die vergessene Leiche.
Von unten nach oben
Sie sehen mich verkehrt herum
Ich Beine hoch
Gelächter
Die, die nichts sagen
Ich habe keine Angst vor der Dunkelheit
Mich zu isolieren, drängt mich nicht weg
Ich sehe nur, dass ich bin
Der Verrückte, der taucht
Ein Höhle Nordlichtern
Für das Böse ohne das Bös
In gut so gut.
Ich spiegele mich nicht, wenn ich mich nicht sehe
Und ja, ich zerstreue mich in Scherben
Wo ich mich wieder aufbaue
Ohne Angst zu haben
Zu leben
Auch ...
Ich habe keine Angst vor der Dunkelheit
Mich zu isolieren, drängt mich nicht weg
Ich sehe nur, dass ich bin
Der Verrückte, der taucht
An den Nordlichtern
Für das Böse ohne das Böse
In gut so gut.
Ich spiegele mich nicht, wenn ich mich nicht sehe
Und ja, ich zerstreue mich in Scherben
Wo ich mich wieder aufbaue
Ohne Angst zu haben
Zu leben
Also ...
Gib deine Meinung ab!
Du bist der Fuchs.
In den Wäldern des Lebens
Verrückt
Nicht betreten
Weil es ein Rudel gibt
Wer will zufrieden sein?
In der krankhaften Hungersnot
Der Dunkelheit

SERGIOS KAPITEL

Nach allem, was sie getan haben
  Kapitel machen
    Fragen Sie mich nichts
     Sie wissen nicht, wie gut sie sind
       Nichts explizit in Zeitlupe
          Ins Nichts fallen
            Ich trauere nicht auf verschiedene Weise mit Schwarz
              Der Tod, der den Schrei bricht, der sie innerlich zerreißt
                In der nie verheilten Wunde
                  Durch die Lüge der Erscheinung sind sie
                    Um Vergebung ohne Grund zu bitten.
Sérgio Gaiafi

PODRÍA ABRIR

No llames a mi puerta abierta.
¿No te atreves a verme?
Sólo quieres perderte.
En mi foto
Porque no aceptas
Todo eso es viento
En el movimiento de la danza
Porque tú eres la niebla en el viento.

HO POTUTO APRIRE

Non bussare alla mia porta aperta.
Non hai il coraggio di vedermi?
Vuoi solo perdersi.
Nella mia foto
Perché tu non accetti
Tutto ciò che è il vento
Nel movimento di danza
Perché tu sei la nebbia nel vento.

MATARAM

A beleza nunca será esquecida pelos fatos...
A falsa felicidade sempre será sepultada por estar viva
Entre vós os círculos de vida
Teus planos maquinados em veneno
Morreram ao assassinares a beleza
Mataram-lhe e tu não sabes em que mundo estás.



MEU ROSTO E NADA MAIS

Não pensem que eu morri
Porque tua mentira
Calou-se no tempo
Do qual és esquecida
Na multidão em vômito
Do sobejo de vós entre vozes
Nunca entre eu e vós.

                                                                                    Sou nascente 
                                                                                     Amante pela verdade que abraça-me
                                                                                      Sou o beijo que amá-me
                                                                                        Te amando em muitos...

Não necessito de tua virgula
Teu ponto de exclamação
Sou o real
A vida que não mata-me 
Porque sou linear em sabedoria
Com crise ou em crise.
Sérgio Gaiafi



FAUZI ARAP



Eu vou te contar que você não me conhece
E eu tenho que gritar isso porque você está surdo e não
Me ouve
A sedução me escraviza a você
Ao fim de tudo você permanece comigo mas prezo ao que
Eu criei
E não a mim
E quanto mais falo sobre a verdade inteira um abismo
Maior nos separa
Você não tem um nome, eu tenho
Você é um rosto na multidão e eu sou o centro das
Atenções
Mas a mentira da aparência do que eu sou
E a mentira da aparência do que você é
Porque eu
Eu não sou o meu nome
E você não é ninguém
O jogo perigoso que eu pratico aqui
Ele busca chegar ao limite possível de aproximação
Através da aceitação da distância e do reconhecimento
Dele
Entre eu e você existe
A noticia que nos separa
Eu quero que você me veja nu
Eu me dispo da noticia
E a minha nudez parada
Te denuncia e te espelha
Eu me delato
Tu me relatas
Eu nos acuso e confesso por nós
Assim me livro das palavras
Com as quais
Você me veste


OS MORTOS QUEREM SORRIR

Depois de tudo que fizeram
Fazendo em capítulos
Não perguntem-me nada
Não sabem o bem que fazem em serem
O nada explicito em câmara lenta
A cair no nada
No luto negro em varias formas
A morte que rompe o grito que rasgam-os por dentro
Na ferida nunca cicatrizada
Pela mentira da aparência que são
Em pedirem perdão sem chão.
Sérgio Gaiafi

EU PODERIA ABRIR

Não bata na minha porta aberta
Não tens coragem de ver-me
Só queres perder-se
Na minha imagem 
Porque não aceitas
O tudo que é o vento
No movimento de dança
Por seres a névoa em vento.
Sérgio Gaiafi

ROSAS DE SERGIUS

Eu sempre sob amar
O que amá-me
Por pedaços.
Sérgio Gaiafi

Meus guardados
São meu retratos
Da vida que não anula-se
Vida linda de amor
Em múltiplas fantasias
Riso de criança
Pecado não existe
Amor primeiro
Vida de dor
Felicidade
Em verdes mares
Ah, amores em paixão
Que vivifica-me
Sou feliz
Denso anjo
De vidas
Colores
Anima de persa
Pessoas
Coladas em mim
Pedaços de carne
Vivas e livres
Como mágica
Em música
Baile cósmico.





MINHAS METADES



 Sou o esquecido corpo que cai
Do baixo para o alto
Ao ver-me de cabeça para baixo
Eu pernas para o ar 
Em risos
Que calam os que falam.

 Não tenho medo do escuridão
Isolar-me não é-me afastar-me
Apenas vejo que sou
O louco que mergulha
Na aurora boreal
Pelo mal sem mau
Em bem de tão bom.


Nego  espelho quando não vejo-me
E sim, espalho-me em cacos
Onde reconstruo-me
Sem ter medo
De viver
Assim...

O ESCURO

És a raposa
No bosque da vida
Louca
Não entras
Porque há uma matilha
Que deseja saciar-se
Na fome mórbida
Da escuridão.
Sérgio Gaiafi

UM GRITO NO VAZIO

Sou a morte que lenta aparece
Do nada ser por plural existir
Em mim existir a dor
Onde os lorpas não compreenderem
O destino
Afastam-se as raposas
Loucas
Por sã consciência negada
Mentem em espírito
O caos do meto
Em vós sem mim.
Sérgio Gaiafi

O DOM ILUDINDO-SE NA IRÁ DOS ANJOS

A loucura come
Tu não sabes
Julgas
Por não teres ideia
Da aparência
Caída 
Misturando-se
No ceio
Útero
Sérgio Gaiafi

OS FILHOS DA IGNORÂNCIA

Olham para o horizonte em cores
Percebem o outro em volta
De volta não sabem quem os são
Se são do lesto, oeste, sul ou sudeste...
São metades, partes partidas no oásis
Da linguagem que não cala
Da louca louca anormal 
Em múltiplas imagens que misturam-se
No caos do destino em letras
No delirante mundo em página
Onde somos habitantes com borboletas
Cativos em chamas que não sabem do destino
Pelo fato da aparência da incerteza sem fim
Somos normais e anormais
Que fardo fugir na pressa
Com imagens em verticais mudanças
Somos uma mistura sã e insana
Em tardes quentes
De adeus sem Deus... 
Muitos não conhecem e julgam-se
Donos da ignorância eminente
Flores rasas
Num chão
De luz.

POEMA ALDRAVISTA

Veja mundo quem eu sou-lhe

HAICAI

Voo livre tarde
bosque de talco
perfume ao luar vou.

EU

Não tenho medo da minha loucura
Do meu grito sem barulho
 Do meu caminha descalço
Da minha maneira de falar
O nada que pode ser
Algo para te surpreender
Nas ladeiras do coração

SONETINHO

Os homens
Ah, homens!
Arrebentem-se para outros homens
E amam-se arduamente pelas entranhas
E pelo útero de transformarem-se em únicos.

As mulheres
Ah, mulheres!
Inflamam-se e arrebentem-se nos lagos
Por onde os homens perpassam.

MENSAGEM

E eu, que estou de bem com a vida, creio que aqueles que mais entendem de felicidade são as borboletas e as bolhas
de sabão e tudo que entre os homens se lhes assemelhem.
Friedrich Nietzsche

FOME DE MISÉRIA

Quão pobre és tu
Sepulcro caiado
Anjo vazia
Fala das pessoas e não fazes nada
Para de olhar a vida dos que passam
Estás parada no tempo
Esquecida pelo tempo
Só podias ser Tereza
Um nada realçado no vácuo
Da mentira de seres nada.

A MARCA DA BETA

Grita a raposa louca solitária
Irando-se pelos bosques
Lamentando-me da caça que não comeu
Vasculhando migalhas jogadas no vômito
Atormentado pela cólera do sangue não derramado
Nadando nos artigos e incisos de um besta que não pariu

O MUNDO PRECISA LER IBN ZAYDUN

Gostaria de falar de Ibn Zaydun
Em palavras das quais não sei bem explicar
Por ele ter sido
O nascer da alvorada
Em glória
Das inglórias em sol
E flexar o que o horizonte veste-nos
Com sedas de Zavdun.

EU BEBO O VINHO DE COM VERDE NA TAÇA VERMELHA

Não posso cortar minha carne
Com navalha de carne
Em vida vivida
Num sorriso
Mutilar-me
Onde não há esperança
Sofrida e revivida
Num grito coalhamo
Em pedaços de mim
Nas canções das noites de frios
Nas manhãs de março
Num cerco 
Ruídos
Sou o palhaço que em espelho tu vês
Na porta do camarim

NUVENS

O barulho é-me o vazio d'alma contida
No contexto de texto chamado corpo
Porque vislumbro o salto para morte
Num grito alucinante que ao cair
Morre no palco
O feto do útero
N'água.
Sérgio Gaiafi



terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

POEMA ALDRAVISTA

"Sonho no ar
Esperança de amar"

PERDONAME

Tu, un sueño perdido eres tú Te busco en un mundo azul Mi cumbre de amor eres tú Yo, soy solo un atardecer Envuelto en tu cielo mujer Se muere igual que ayer Y es por ti, por lo que yo quiero vivir No importa si piensas de mí Que no te puedo comprender Perdóname por todo lo extraño que soy Quisiera decirte hoy Que sueño poderte alcanzar No, tan solo es una ilusión Pues siento que mi corazón Se ahoga en el mar de tu amor Y es por ti, por lo que yo quiero vivir No importa si piensas de mí Que no te puedo comprender Perdóname por todo lo extraño que soy Quisiera decirte hoy Que sueño poderte alcanzar

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

UM TERMINO

Há um amor em cada esquina...
Becos, porões, vilas...esquinas!
E tudo passa pelos vales
Campinas, montanhas, açudes, mares...
O porquê de sonhar eu não sei
Sei que estamos em cada sonho
Pedaços de mim e vós em em nós;

MENSAGEM


MENSAGEM


O HOMEM QUE NÃO PASSOU DO TERCEIRO ANDAR

Ele sobe as escadas
Do passado ele trás males
Passou pelo degraus do primeiro
Para o Futuro ele ambiciona o nada
Passou pelos degraus do segundo
No terceiro el cansou de subir
E pula para morte presente.

MENSAGEM


MENSAGEM


MENSAGEM


MENSAGEM


MENSAGEM


HAICAI

Liberdade feliz
tenho na alma livre
nas campinas voo.

domingo, 24 de fevereiro de 2019

sábado, 23 de fevereiro de 2019

PASSAGEM


O
EU
DIZ
ALGO
LINDO
FAZ-ME
SER FRUTA
MADURA
DOCE CARNUDA
MANGA
PÊSSEGO
LIMÃO EI DE CHUPAR
COM MEL
ADOCICAR 
ALGO
DIZ
EU
OS
MEU
DELÍRIOS

POEMAS ALDRAVISTAS

"Terra chão pés caminham na areia"









"vento ar fresco névoa de papel"


                                        "Os olhos veem

   


" Céus de algodão
Mágica da transformação"