Sou o esquecido corpo que cai
Do baixo para o alto
Ao ver-me de cabeça para baixo
Eu pernas para o ar
Em risos
Que calam os que falam.
Não tenho medo do escuridão
Isolar-me não é-me afastar-me
Apenas vejo que sou
O louco que mergulha
Na aurora boreal
Pelo mal sem mau
Em bem de tão bom.
Nego espelho quando não vejo-me
E sim, espalho-me em cacos
Onde reconstruo-me
Sem ter medo
De viver
Assim...
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