Não posso cortar minha carne
Com navalha de carne
Em vida vivida
Num sorriso
Mutilar-me
Onde não há esperança
Sofrida e revivida
Num grito coalhamo
Em pedaços de mim
Nas canções das noites de frios
Nas manhãs de março
Num cerco
Ruídos
Sou o palhaço que em espelho tu vês
Na porta do camarim
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