segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

ARTIGO: MEMÓRIA E IDENTIDADE

Estamos na contemporaneidade e o brasileiro ainda não aceita resgatar a memória e identidade dos negros que construíram este gigante adormecido que tantos falam em berço esplendido. Mas, na verdade o que eu posso falar-lhes em detrimento do assunto nesta ocasião: " Brasil um país destinto?" ou ser-me-ia mais pragmático pela conveniência política de um sempre sem fim mudar o dito por algo como:  "Pátria amada, mãe gentil". Não seria muito agradável em breve espaço de tempo  como havia referido-me no começo porque eu estaria cometendo erros dos quais não poderia ser-me sensato, sendo assim, só posso ir diretamente ao fato de uma memória e de uma identidade na certeza que essas palavras não tornaram-se duvidosas e nem teorias culturais em contextualização. Pertencem ao povo brasileiro e toda sociedade mundial que estuda sua origem cultural para entrelaçar-se na ordem e progresso. Sei que muito não gostam de ler sobre os nômades africanos como os Bantos. Iorubas e tantos que chegaram ao Brasil para serem escravizados e depois, libertos ainda não são reconhecidos pela nação brasileira, republiqueta de verão! Se o povo começar a conscientizar-se poderá uma vir à ser uma Pátria Amada.
Comecem a pesquisar nos livros sobre os povos africanos  que cá chegaram da Arábia Saudita até o continente afro-americano para poderem concisamente permitirem-se ao diálogo discursivo no cerne a oração   educativa. Obviamente que muitos já estão fatigado de ouvir sobre europeus e estado-unidenses, concordo! Agora o bom é falar da Ásia, legal! E o Brasil no retrocesso cultural por falta de educação e lideres que possibilitem uma estruturabilidade interna que nunca houve, Por quê? Pelo comodismo, insensibilidade, falta de estrutura sócio-educacional da parte dos governos e principalmente deste que é tão lastimável que a sociedade precisará trabalhar por si próprio sem dar credibilidade ao delírios e devaneios dos loucos, céus! Então, estudar a cultura africana é resgatar nossa história e livrarmo-nos desse proselitismo retrogrado que ainda encontramos nos livros dos nossos país.

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