sábado, 9 de fevereiro de 2019

EM ATOS

Você magoo meus sentimentos
Com brincadeiras insensíveis
Para divertir-se
Tirar proveito
Manipulada por sua algoz
Dando credito a mentira
E cheia de cartaz
Usou e abuso
Da minha fragilidade
Onde eu estava chorando por dentro e por fora
Para mim tu és farelo que os porcos não comem
Mentira abortada no vácuo.

Brincastes com meus sentimentos
Usaste um momento de solidão doente
Pertencente somente ao meu ser
Rogo tudo de ruim para ti
Com a doçura de um poema
Em páginas em branco.

Até quando irás chorar sangue do teu ventre
Névoa nua desnuda crua que lambe o chão
Noites sem estrelas na lamparina da escuridão
Eternidade nua e crua
De uma forma ou de outra fortalecestes meu ego
Amo a vida e tu choras a miséria
Nefasta espada que corta tua própria carne
Imundície das tuas entranhas
Ermos caminhas solitária
Lágrimas nos olhos secos
Lastima de vida que tens
Eu irei sorri no momento certo
Tenho força para sentires o quanto foste
Vil ao usar meus sentimentos
Tenho ódio de ti!

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