Sou um homem celeste;
Uma borboleta a voar;
Neste corpo celestial;
Que ao pó voltará...me ponho a cantar.
Antes, tenho algo para lhes contar:
Sou celeste céu com pombos;
Andorinhas em ciclos girando;
No mundo em trevas de luz;
Uma voz paira no ar;
Montanhas, cadernos e gibis;
Fogo do inferno inflama meu canto;
Divino, profano e, insano!
Glórias e inglórias
Vou!
Quando acabei de me expressar;
pensei que era uma oceano em repedidos mares;
Fui dormir, era noite...Céus!
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