São ilusões contidas nas delusões
Infindas, porém, finitas
No cérebro de um alquimista.
O alquimista ouve sons
Luta para esquecer
Nunca consegue
por dentro dele viverem
O som que perpetua-se.
Na agonia, o grito de dor
Do louco sonhador
Em surto psicótico nas cores do anzol
Solitário lobo louco!
Este poema é dedicado ao médico psiquiatrico Dr. Cassimiro do Ó
Sérgio Gaiafi |
Sérgio Gaiafi |
Sérgio Gaiafi |
Sem comentários:
Enviar um comentário