quinta-feira, 21 de março de 2019

A CARTA

"A mão que balança o berço é a mão que governa a humanidade"
                                                                  Abrahão Lincon

A insegurança faz parte de algumas pessoas que não sabem lançar vou em detrimento aos seus objetivos e consequentemente não sabem que a condescendência não pode ultrapassar a conveniência.
 Particularmente, esses objetivos não possuem uma metalinguagem, uma discussão vaga, e sim,  são intrínsecos no caráter de qualquer ser humano complacente porque desenvolve-se com destreza no que seja razão e sensibilidade. É o que tenho em mim em versos e poesia como um jardim em flor meio aos espinhos. Porém, existe pessoas que num contexto coloquial do saber, impõe que a mentira é muita vezes tão involuntária como a respiração. Essas pessoas vivem tentando fazer a desunião dos que um dia fora unidos mesmo por aparência.
Eu sou uma pessoas especial, eu sei, como sei! E não importa os valores dos quais bastam para tentarem afortunar-me entre gosto e desgosto, supero como sempre. Porém, como qualquer pessoa digna não é-me aceitável que apontem-me como objeto de ingerência num jogo de sedução que jaz na tenacidade dos meus algozes, o infortúnio! 
Minha consciência é-me tranquila e do enlaço que machuca-me pela certeza, sinto que alguns  em troca de migalhas tornam-se o opróbrio das inconstâncias, inseguranças, incertezas... fazem-se de palhaços em retórica para alimente o ego da vaidade, parte muito dolorida das agruras destes que não possuem  amar e  fazem de tudo para eu chorar como se eu fosse um sacripanta, porém, não sou o que criam. Entretanto, dos que de fato merece ser o que é no seu âmago, faz-se mentiroso, rouba, machuca e tenta matar! 
Dilacera o respeito pelos seus como um vendaval numa ambição infinita...Ah, quão sofrida são os que não sabem amar.
Quão sempre foi-me verdades em circunstâncias desagradáveis observar o óbvio e não fazer nada e perguntar-me o porquê de tanta vilania dos mentirosos. 
Hoje,  nesta andança, percebo que nunca ser-me-á em minha essência o porquê de participarem do banquete  esdruxulo de tantas mentiras em um português incompreensível  para minha pessoa que sabe o real valor da verdade em fatos.  Minha  piedade é-me por perceber o desespero retraído nas convicções dos medos insanos, pueril!
Ah! jogam-se no abismo das frustamentos infindas vitimando-se sem recordar dos feitos passados em prol de um futuro do presente real. Talvez seja pelo fato de conter em si uma consciência que não pode despertar, a verdade...Verdade está em mim que tanto espera em clamor pela justiça reta do grandioso Deus, que vive em mim por eu sentir-me o Cristo em lágrimas de sangue.
A verdade sempre é o meio mais longe de chegar-se em algum lugar, porém, ela não veste-se das incongruências dos maus, céus! Existe momentos de   sofrimento que muitos passam por não saberem que a beleza do ser humano dá-se na mais singela perfeição, humildade e gratidão, tenho piedade dos que vomitam ingratidão. E assim, envergonho-me diante da ironia e vitimismo dos que até agora estão perdidos no vale de lágrimas.
Quem sou eu para julgar a inteligência da ignominia, dos roubaram-me pela confiabilidade, Deus, meu Deus! 
Às vezes, o linguajar de determinadas pessoas é-me vilipendiador. Parece-se um bonequinho velho escrevendo para mim nas cartas de um alguém ignóbil. Mas é-me sábio dizer que todos nós temos um martelo para bater no prego dos problemas...quando se trata da dialética e retórica, não é mesmo?
Eu não sabia que peremptoriedade fosse escândalo no agir com racionabilidade por sentir-se há tempos percebidos, falta de sabedoria de pessoas infantes, tudo bem! Expressar-se veementemente incomoda os incautos, dá-se pela informação antes dita por alguém que apenas poderia ser sensato e não louco, evitaria o constrangimento da certeza e a incoerência.
Quem é você para julgar-me? Logo você...um estúpida que desde a morte só fez-se presente por ingratidão, nunca deu-se respeito, mergulhada num passado pecaminoso, que nem lavando-se com sabonete sairia o crude da mentira da aparência que hoje você é. 
Quem são seus primos? serpentes que te odeiam de maneira amigável para assim aproveitarem-se da situação para chacotear e depois como tu, lavarem-se no sacro-santo dos mortos a mentira.
Tu tens o egocentrismo como vaidade e as mentiras ser-lhe-ão amarras, assim sei, que tu  lutas com todas as forças para atingir o pífio objetivo de se ter no circo das ilusões, horrores!
Ladra, és mentirosa! Come o lixo dos porcos com sede e fome de enganar os que meçam palavras impróprias, jogando-se no rio envenenado pela perda das entranhas que abortastes um dia o feto que hoje te faria companhia, te serve de abrigo, piedade, meu Deus! E teu primo, àquele que mais parece na personalidade com a mãe que um dia humilhou e rasgou o véu da cortina como tantas outras estradas...
Mentirosa, defende-se com retórica para tirar o fardo das  costas em ossos mortos. Não jogue palavras ao vento pela tempestade que voltar-se-á para te.
Nunca cuidastes dos teus, nunca tivestes consideração pelos que um dia ajudaram-a com amor, depois, quem é você para enganar em manifesto medíocre conjuntamente com todos que sabendo da minha angústia lançaram-se como leão. Porém, nunca tente ser uma raposa para entrares na minha floresta com lobos, pois, eu já conheço a aparência da inverdade.
Ser-lhe-ia possível esconder-se sempre quando a cortina abre-se, não sei, talvez, incerteza!
Louca é tua mãe que te pariu para ser rejeitada num quarto de empregada sem amor pelo teu fardo egoísmo. Depois, julga-se santa em meio aos teus guardados só para obteres o que desejas.
Sua vida é um telhado de vidro quem atirar uma pedra cai tudo em pétalas negras. Por tantas eu digo: "Meta-se com a minha vida que eu abro a cortina e atiro-lhe meus aos lobos".

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