Ainda que eu esteja só nunca deixar-me-ei solitário...sempre alguns...
Por amar-me! por amar demais e sentir-me em pincéis
Minha aquarela vivida em cores brilhantes...sou-me
Não machucar-me-ei pela navalha na carne
Dos loucos, doutos lorpas das vidas incautas
São perdidos pelos devaneios da solidão em máscaras
Dos quais vestem-os de santos, profanos!
Se eu sou a chama que apaga o fogo dos medos
Porque haveria eu descer ao porão dos condenados, não é?
Eles são opróbrios da vida dos miseráveis, esquecidos...legião!
Eu lâmina escondida que ferirá no momento certo...
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Sérgio Gaiafi |
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