sábado, 16 de março de 2019

MINHAS FOLHAS DE PAPEL NÃO SÃO DE VÓS

Meus caminhos não são Íngremes, sigo, na alvorada dia após dia...
Ainda que eu esteja só nunca deixar-me-ei solitário...sempre alguns...
Por amar-me! por amar demais e sentir-me em pincéis
Minha aquarela vivida em cores brilhantes...sou-me

Não machucar-me-ei pela navalha na carne
Dos loucos, doutos lorpas das vidas incautas
São perdidos pelos devaneios da solidão em máscaras
Dos quais vestem-os de santos, profanos!

Se eu sou a chama que apaga o fogo dos medos
Porque haveria eu descer ao porão dos condenados, não é?
Eles são opróbrios da vida dos miseráveis, esquecidos...legião!
Eu lâmina escondida que ferirá no momento certo...
Sérgio Gaiafi

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