Pelas florestas não posso observar-te
És verde-esmeralda como o quetzal
E teu gorjeio suave lembra-me a paz
Escondido nas folhagem sempre estás
Como eu neste quarto fechado
Ah, pássaro livre!
Tira-me dos galhos da ilusão infinda
No teu voar celeste
Nesta noite de frio
E cintila-me com tuas asas.
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