Quem és tu para julgar-me?
Se estás preso na teia de aranha
E não sabes mais saíres porque prendeu-se
Na fogueira das vaidades
Nas ilusões em rosto
De pessoas da tua laia.
Covarde, és tu em nome!
Mentiro, vil, serpente iludida pelo vento
Onde a brisa queima-o
Sem sol ardente
Na ira dos anjos
Num dia de cólera.
Ah! quão ser-me-á o prazer de atirar-te
No poço de onde desces
dia Após dia
pelo pecado de mulher
E, sei, eu sei!
Darei à ti
O fim.
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