Eu sou errante
Deserto sem alma
Que profundamente
Lamenta
O desalento da manhãs acinzentes
Em tardes amarela
Para uma noite azul.
Eu sou errante ser
Que desfruta a glória
Nas inglórias repouso
Meu cartar sofredor
De um dia partido
Entre lamentos
Cores que vão-se
Em despedida.
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