quinta-feira, 7 de março de 2019

ARTIGO: RATAZANA DE SACRISTIA (O ÓPIO DA VERDADE)

   Durante muitos anos tentei procurar respostar para perguntas das quais estavam nítidas e eu por ingenuidade não observa o óbvio e, em detrimento as circunstâncias perpassantes pelos meus olhos, não percebia! De certa maneira eu estava cego, não queria enxergar a mentira da aparência do mau entre o bem porque na minha aceitação tudo poderia ser lúdico, que tolo fui eu! Mas, hoje estou com os olhos bem abertos e percebo nitidamente a aparência da loucura como o som de uma taça de cristal jogado ao chão.
   Geralmente muitas mulheres insatisfeitas com sua realidade costumam frequentar algum tipo de religião da cristandade por ser um favola de escape para fofoca e desfio de caráter no que cerne sua possível condição inferior no mundo subjetivo que vivemos. No entanto, essas mulheres são pessoas amarguradas, sofridas com seus casamentos desajustados, relacionamentos que não deram certo por questão sociais e até mesmo frustração inerente de uma criação machista...recalques! são tantas classificações que a psicologia poderia explicar essa ânsia pelo externo, no caso Deus, Deus que aceitam-as pela miserabilidade de serem mulheres providas e desprovidas de valores, nunca ser-me-ia prudente rotula-las, infelizmente na maioria são escravas do pecado sacro-santo, amantes do Cristo que as rejeitam-as e assim, elas fazem da igreja, templos, solões...sua maior vivência para atingir a todos com seu nível de ignorância e elevando-se a categoria de bem-aventuradas em um sepulcro caiado, vazio, indignas para não chamá-las de prostitutas da fé do nada.
 Hoje eu sinto compaixão dessas mulheres que passam a vida na fé e nunca conseguiram encontrar-se no mundo da verdadeira essência de fé, por serem apenas um rosto numa multidão à marcarem presença aos homens de fé, padres, pastores, palestrantes ou expositores...são dignas de louvarmos pela falta de razão em justificativa da fé num Deus morto, pois, através delas existe a mentira e a interpretação do ópio. 

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