sexta-feira, 1 de março de 2019

OS HOMENS DE SERGIUS

As palavras às vezes perpassam o homem como um flecha que desfecha qualquer sentido em norte.

No sul da alma em prantos um rio mata, sangra um mar
que não perdoa a aflição.

Assim, é melhor caminharmos sem direção porque o leste e o oeste faz-se presente na escuridão.

Todos podem achegar-se como uma neblina, um orvalho
a nadar pelo canto de ninar.

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