quarta-feira, 31 de julho de 2019

HAIKAI

Vida é amar
Semelhante céu
Jasmim de vento.

SEM EVIDÊNCIA

Há mulheres fragmentadas
Pelo mau adquirido
Por não saberem como lidar 
Com suas conseqüências 
Perdas e danos
Ganhos nem pensar. 

São almas desesperadas 
Para não terem um lugar ao sol
Na vida a trabalharem
De sol à sol, Lua à lua
E buscam através dos espelhos
Reflexões de uma palavra carente 
Que chega normalmente na ausência 
Na ânsia de querer mudar.

As perguntas refletidas 
Não  capacita essas mulheres sofridas
Sei que são vítimas
Da ignorância  repartida
Em todas a sua subjetividade 
Da vida mau dividida
Quando não se impõe
Eles nasceram, cresceram 
E se tornaram mulheres adultas 
Sem perspectivas, por quê? Homens!

Elas vivem simplesmente à mercê 
Da opressão em si mesmas, diluídas!
Elas culpa,  desculpam
Os homens por tudo 
O que lhes foi negado 
Por que se vestiram da vitimização? 
Se elas desfilam pelos corredores fragmentados da vida. 
Como borboletas solitárias sem inserções. 

Homens não se tornam mulheres
Buscam um alento ao se vestirem
Um desalento quando despercebidos
Por estarem sempre perdidos 
No mundo lúdico do ser "macho" 
Da deformação sócio-educacional
Na desintegração da sociedade
E é por isso que eles estão todos confusos

Eu não acredito nisso! 
Porque eles não se conhecem como mulheres
Eles se tornam vítimas da ignominia 
E cometem erros ao serem o aproprio.

Eles vão além dos limites  porque são obsoletos
Elas ficam no amargor do abandono
São vidas em conflitos
Melenas.

E os valores da sociedade 
Para educar e sensibilizar todos 
Homens e  mulheres 
Que ainda estão integrados
Pelo fio condidor na sociedade
Acaba despercebido.

Mas eles poderiam aprender com Simone de Beauvoir 
Como mulheres através do terceiro sexo 
E responderem aos costumes da ambiguidade humana 
Em prol do discernimento lógico.

SEM UM FIM

Quero tua boca
Falando impropérios
Despindo-me de lama
Calando-te com água
Que banha teu corpo
Nas noites de sol
Porque o dia de lua
Na vida do adeus
E despedida
Para que não fala
De amores perdido. 

UMA AMOR SEM FIM


Olho para os teus olhos
Vejo lágrimas escorrem
Pelo teu rosto de cetim
E um lago se forma
Dentro de ti
Como se eu fosse
Uma estátua de marfim
Choro afogando minh'alma
Em pétalas de rosas brancas
Pelas lágrimas transparentes
Que surgem para mim
Como linhas numa agulha
Bordando retalhos coloridos
Formando uma colcha de cetim.



terça-feira, 30 de julho de 2019

RESTOS DE VIDA

Por que  procrastinar 
As idiossincrasias da vida
Se estamos vividos?
É fato, nunca duvides!

Às vezes, parecemos depauperados;
Lânguidos neste tênue penar;
E somos almas intrínsecas;
Desejando voar...

Quem diz que não sofre;
Mente e jaz na escuridão;
E, morre desprezado;
Na solidão infinda...
Pelo tempo em razão.

DITADO POPULAR

A banana tá machucada e quem põe o leite sou eu?
Se não balança é porque a gorda tá noutro lugar?
Se pensam que eu sou colher de pau pra mexer panela de bruxa, enganam-se?
Esconda seu tigre e mostre na hora certe?
Solte um lobo de cada vez para não perder as estribeira, entendeu?
Se pensam que a raposa entra na floresta de lobos tá muito enganado, viu?

HAIKAI

Flores de papel
Mar de algodão doce
Vento  de amor.

FOLHAS DE SOMBRA

I
Eu não necessito da compaixão das pessoas
Que sempre foram meus algozes ocultos
Da minha inocência infante
Por eu não desejar enxergar
Um verdade em sombras
Que esses meus inimigo em nome de D'us
Rezavam, reza! 
Oravam, oram!
E apregoam inverdades sobre mim
Para banquetearem-se na mesa da amargurar
Com seus escarnecedores vividos.

II
Essas pessoas são folhas secas
Flores que  murcham na injustiça
E que ao olharem o horizonte perdido
Perdem-se nas mentiras dessa medíocre vida
E comunicam falacias na messa
Dos lorpas e pascácios da idiossincrasia.

III
Esses escarnecedores embriagados com fel
Por serem o retrato do passado
Refletindo nas lembranças futuras
Pela mentira da aparência do presente
Vivem na ilusão pensando na solidão
Numa delusão que perpassa sem perceberem.

IV
Ó céus que tolos!
Viverem conflituando-se
Na mortalha que os vestem
Pelo capricho d'alma abandonada
Sombra uma estranha mesa.

V
Não esquecerei o que fizeram
 Fazem e continuaram
Até o lamento finas
Por eles serem um vale de lágrimas
Na decresça da mentira;

VI
Eu sigo meu caminho
Porque a vida é muito bela
E ela pertence e espera por mim
De braços abertos para acolher-me
Até o dia do meu repouso infindo.



VIAGEM

Eu desejo partir, partir para longe!
Partir deste lugar: caminhar...
Como tantas pessoas que partiram...
Desencarnadas dessa matéria em poesia
Nas idas dessa andança
Seguindo em frente com flores
Para um dia chegar no poema
Do nosso lar.

Lar que abriga a temperança
Espelho d'alma em espirito
Viver eterno, feliz na abundancia!

Abundancia que liberta da matéria
Com louvor cativante
Que existe na esperança
Da morada eterna
Para preparar lugar
E um dia reencarnar
Em uma outra vida
Na propagação da eternidade.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

HAIKAI

Nasce da terra
Sementes de girassóis
No acalanto.

ALDRAVIA XX

Tango
Danço
Lua
Luar
Viola
Enluarada.

ALDRAVIA XXI

Flores
Molhadas
Perfumam
Meus
Pés
Sertões

A DANÇA DOS LOBOS

Estou amargurado no linear da loucura;
Como sei ser doce e desgraçado;
Minh'alma se estorce na tristeza!
Minha ilusão é sentir que tudo é pueril;
Passagem que labirintos não veem;
Estradas tênues da eterna agonia.

Ó D'us! Eu não sou fraco;
Clamo silenciosamente;
Num recando d'alma;
Um lamento por existir;
Nesta dança que me faz resistir;
Ao paradoxo ser voar;
Nas certezas das delusões;
Sem ter o conhecimento;
Do que neles estão em imagem;
O que está por vir.

Entre linhas estou pêndulo;
No balanço tento fugir de mim;
Para não não enlouquecer;
Diante dos famintos;
Que só fazem uivar.
Na incerteza da certeza n'alma;
Encontrar paralelamente;
O paradoxo da aparente notícia;
Do por vir.

Doidamente na minha loucura;
Busco dentro do meu ser;
Um tentar corrigir;
Erros para que não seja eu;
O sufrágio eterno;
Afastado de D'us;
Que dubiamente pode ser;
O porquê de ser pedras no caminho;
Porque eu preciso me livrar do amor.

Amor que mira paisagens;
Dos bosques ao luar;
Na caatinga em sol maior;
De um ser que melancólico está;
Na frenética vontade de se libertar.
Para poder viver;
Meu claustro é o pensar;
as coisas que me torna;
Um sortilégio;.
Pelos medos;
Daqueles que perseguem-me.
Pela ignorância.






domingo, 28 de julho de 2019

HAIKAI

Singela brisa
Sereno  entardecer
No anoitecer.

HAIKAI

Vento silente
Ondas das mares amar
Flores perfumam.

HAIKAI

Vento girassóis
lençóis maranhenses
Águas de amar .

HAIKAI

Prelúdio da lua
Estrelas caem no mar
Noites de amor.

PENSAMENTO

"Quem fira as costas para o seu semelhante,
faz com que ele caminhe e consiga a vitória."

O COMEÇO

Tudo começa em 28 de dezembro de 2008

Chegada de Tadeu, France e filhos.

O filho quer que eu devolva a parte para ele que recebi da UNIMED referente ao seguro funeral, cuja pessoa diz que foi de R$ 50.000,00 ( Cinquenta mil reais ), ele pesquisou na internet e conta la este valor! Recebi no dia.......o valor de R$ 1.540,00 (Hum mil e quinhentos e quarenta reais), cujo recebido está no meu poder.

Tadeu quer a parte dele para comprar uma casa em João Pessoa.

Ao chegar ele olhou todos os comados da casa do pai e o comentário que a mulher dele fez é que eu sou tão miserável, que vendi as camas para não hospedar ninguém.  Falavam também que eu sou cheia de merecimento por ainda está na casa, após a morte de meu pai. Que eu vá morar na Ramadinha ou em qualquer lugar, pois eles na intensão de vir morar na casa, colocar a mesma à venda e que eu e meu irmão Sérgio resolva a vida e sair urgente.

08 de abril de 2009

Diniz falou que se reunia com meu irmão.

Edvaldo, sobre a venda da casa, pois Edvaldo não têm dinheiro, nem para colar grade de feno na casa de praia em João Pessoa-Pb, não tem como e precisa comprar urgente! Que Diniz acha um absurdo Angela pagar aluguel, o que não devia estar acontecendo que ela e a filha estão passando privações pois o aluguel é no valor de R$ 400,00 e ele é responsável por elas, então tem que resolver logo.

Quando eu falei que todas responsabilidades dos meus pais, da casa e etc...pensaram que meu salário era para fazer manutenção na casa durante anos, que até zelar o túmulo da família sou eu que pago, porque os outros irmãos não cooperam com nada,  e era assim que deviam ser e ninguém tinha nada haver. Inclusive falou que aqui no centro tem umas casas boas, descendo pela feira de passarinho, passando pela quebra-quilos, onde tem caixa d'água e piscinas para vender.

Imagine só neste local! além de ficas às margens do canal é frequentado por marginais (drogados) pois é entrada para José Pinheiro.

Que vai falar com Aninha pois a família dela trabalha com administração de imóvel e o corretor pode vir avaliar o imóvel.

Quando falei que tem o inventário para fazer ele disse que não precisa, que tem advogada Nilda que sobe o que fazer, levou todos os documentos para ela olhar, ela só vai cobrar uma besteirinha e quem comprar a casa que resolva. Tem a parte do padre (Foro) que sera pago, que eu mantivesse essa ideia e vamos amadurecer.

Diniz disse que vai levar Angela, Danielle, Gabriel para morar no primeiro andar da casa dele, pois elas estão passando privações.

E fechando com chave de ouro disse: Você está envelhecendo e quem vai usufruir? Os filhos e os netos. (para um bom entendedor como eu não tenho nem filho nem neto, tanto faz...)



28 de agosto de 2008

Diniz disse que aqui não vai ser como eu e Sérgio quer


SE ME VENHAM ESSES HOMENS

I
Mirem-se naqueles homens
Fustigados a esperar as águas de março
Implorando carícias molhadas
Das línguas de sal
Nas cadenas do amor
Em brasa para se sentirem
Na sudorese da pele que deslisa
Nas fronteiras do ardor.

II
Ah! Que me venha um desses homens
Beijar-me com hálito de hortelã
Na cor púrpura das campinas
Pelo arama da flor da cúrcuma
Porque esses homens serenos 
São tímidos e achegam-se
E ao sorrirem com olhar soslaio 
Tornam-se cativos para o amar...

III
Mirem-se nas lágrimas que brotam
Esses homens que ao chegarmos perto
Perfumam-se com verbena
E seus cheiros de mata virgem
Despem-se para envolverem-se
No fogueira das vaidades
Encontrando-se nas águas
Não só de março
Um eterno ano
Em um ciclo mágico.

IV
Se não fôssemos aqueles a buscar o leite
Derramado em chão de giz
Não poderíamos escrever sementes
Pelas paixões dos porquês
De sermos nós e estarmos sós
Com àqueles homens de amor.



A CHEGADA DO HOMEM DO MAR

O serenar cair pela noite
E o presságio do teu retorno
Fez-me embelezar o céu
Com lindas serenas
Tocantes nos mares
Até chegar nas praias
Para aconchegar-se em mim
Porque tu és o meu amor
Um amor sem fim
Tão doce que despir-me-ei
E jogarei nas terras
Vestes negras
Que estavam conformadas
Recolhidas em mim.





SENTIMENTO DE PERDÃO

Eu te deu uma flor;
Tu me destes espinhos;
E perfurastes minh'alma;
Lancinante por ti.

Buscarei outras falenas;
Em espírito, eu mirarei outrora...
E o jardim das almas renascerá;
Com glórias,  pelo esplendor d'amar;

Porque eu desencarnei em espirito;
E as rosas do roseiral me iluminam;
E os espinhos não existem mais.

Hoje falerno estás tu;
No luar vernal;
A esperar da tua partida.







sábado, 27 de julho de 2019

O ENCONTRO DAS FLORES

Eles estão fustigados;
Pelo labuta de um dia;
Não somente um dia;
Porque são seis dias.

Eles tecem longos bordados;
E, depois retornam para seus lares;
Fatigados e embriagados;
Esperando o aceno ao longe...

Estão próximo do carinho encontrar;
Dos assertivos que os esperam;
De braços abertos e inebriantes;
Eles correm pelas flores até chegar...

Estão, sentir o cheiro do aguardente;
Do suor escaldante da pele macia;
Para desfrutar caricias obscenas; 
Para os que não queiram olhar.


sexta-feira, 26 de julho de 2019

QUAND VOUS PENSEZ SUR LA ROUE


I
Je suis assis à une table.
Au milieu d'une table étrange;
Puis, en mouvement, je vois ...
E. Parfois je reste au centre;
Devenant silencieux, endormi dans la cause;
Du pus! la lumière! Sueur!

II
Mon corps tourne;
Raclette, ivre, tombée!
J'essaie de regarder ce que j'ai vu;
Au loin, je me rends compte, souris ...
La table tourne autour de moi ...
Ivresse! Gravides! Folie!

III
Je rejette tout sur cette table;
Et peut-être à cette étrange table ...
Questions et réponses;
Spin! Délirant! Sacrifice!
Chaos! Mensonges! Pourquoi!

IV
Ennui Heady;
La mélancolie s'éloigne;
Traduire! La lumière! Des paillettes!
Et alors, j'espère calme ...
La gueule de bois qui est tombé sur vous.

LUMIÈRE

Parmi tous les lieux du ciel
Je veux un endroit qui est juste le mien
Contemple la lumière divine
À travers mes yeux.

Oh! quelle belle aube
Avec des jardins parfumant l'air
Sentant le paradis.

Tomber c'est rêver
Pour une nouvelle aube
De gloire et d'ingloire
Dans le pays encore en prose
Pour que le firmament arrive.

LA PRESENCE DE L'ETERNEL


L'insomnie s'est endormie dans mon lait;
Tu es venu me réveiller endormi;
La brume vous a couvert gratuitement;
La brise a fait ma maison.

J'ai senti la rosée me calmer;
Je souris de côté à votre silhouette;
La nébuleuse était en moi;
Tu brillais aurara.

Oh! de rêver
Pour l'amour de mon âme pour toi;
Je me suis fatigué.

Dans ce rêve, il n'y avait pas d'adieu;
Simple espoir de sentir votre cadeau;
Par les anges qui me gardent.

EXILE D'AMOUR

J'enlève les nouvelles;
Et je ne me livre pas à la mémoire;
Des souvenirs qui se perpétuent;
Dans mes trouveurs, mes affaires!
Et donc je suis mon destin;
Vous cherchez, atteignez, marchez!
Dans la sensation ludique des émotions;
Et à mes soins
A ranger avec soin;
Votre image en photo
Pour un album à former;
Et puis avec une blague ...
Ayez vos portraits en main;
Dans la boîte de Pandore.

PENSEZ


"L'homme, dans son essence, ne concerne pas seulement le temps, mais l'espace. Il s'insère dans le contexte socio-éducatif qualifié de laïcité et d'individualisation des manifestations en relation avec l'identité."

C'EST TA BIEN

Est-ce que je t'attends demain?
Dis-moi pourquoi tu ne m'aimes pas;
Il est temps de parler.
C'est le temps dans l'espace.
Qu'est-ce que tu as à dire, dis-moi?
Je n'ai pas à souffrir;
Votre abandon me rendra épuisé;
Languir à chaque aube;
Brillant comme des gouttes de pluie;
Dans la rosée froide de la nuit;
Qu'est-ce qui m'arrive en hiver, dis-moi?
Vous n'avez jamais à demander pardon;
Oh! Reviens, ne me laisse jamais en question;
Parce que le silence dit au revoir ...
Tout se termine quand il n'y a pas de réponses.

ANGUST D'AIMER


Ce sont les murs qui m'habillent d'un saint;
Je suis l'absence enjouée d'un chant silencieux;
Et dans la flûte d'un éternel apprenant, je suis l'auditeur!
Mais le son muet me fait mal;
Et je ne peux pas me trouver vêtu;
De la nudité qui ne dénonce pas par la hauteur;
De mon être qui fredonne en vers;
En prose qui est dans l'oubli pour vous;
Garboso infant, amoureux éternel ...
Cruel ne pourrait pas être mes erreurs;
Vos fautes sont votre travail ...
Vos chemins de lyre courbés;
Être languissant de la recherche de miel;
Poussé dans le fiel, mon patchwork ...

ANGÚSTIA DE AMAR

São as paredes que me veste de santo;
Sou a ausência lúdica de um cantar silente;
E na flauta de um eterno aprendiz, sou o ouvinte!
Porém, o som mudo me deixa alquebrado;
E não consigo me encontrar ao me revestir;
Da nudez que não denuncia pela altivez;
Do meu ser que cantarola em versos;
Em prosa que jaz no esquecimento para ti;
Garboso infante, eterno amante...
Cruel não  poderia ser meus erros;
Teus defeitos são tua labuta...
Caminhos de tua lira de curvas insertas;
Eu. Lânguido ser das procuras de mel;
Germinado em fel, retalhos meus...


MEU SER TE ESPERA EM UM AMANHÃ?

Diga-me um porquê de não me amares;
É o momento de falares;
É o tempo em espaço;
Que tens para expressares, diga-me?
Eu não tenho que sofrer;
Teu abandono deixar-me-á depauperado;
Languido em cada alvorecer;
Cintilante como os pingos da chuva;
No orvalho frio do entardecer;
Que cai sobre meu ser no inverno, fale-me?
Nunca tenhas que pedir perdão;
Oh! Afaste-se, nunca me deixe na interrogação;
Porque o silêncio me diz adeus por ti...
Tudo acaba quando não há respostas.



PENSAMENTO

"O homem em sua essência não tem a ver apenas com o tempo, mas com o espaço. Ele está inserido no contexto sócio-educacional classificada como secularidades e individualizações das manifestações em relação à identidade."
Sérgio Gaiafi


quinta-feira, 25 de julho de 2019

EXÍLIO DE AMOR

Eu me dispo da notícia;
E não entrego-me em lembranças;
Recordações que perpetuam-se;
Nos meus achador, pertences!
E, assim,sigo meu destino;
Procurando por ti, alcançar, andança!
Na sensação  lúdica das emoções;
E nos meus cuidados;
A guardar com cuidados;
Tua imagem em fotos;
Para um álbum formar;
E depois com gracejo...
Ter em mãos teus retratos;
Na caixa de pandora.

A PRESENÇA DO ETERNO

A insônia adormeceu no meu leite;
Chegastes para acordar-me em sono;
A névoa cobriu-te de graça;
O brisa vez-me morada.

Senti o orvalho acalantar-me;
Sorri soslaio para tua figura;
Nebulosa estavas em mim;
Tu eras aurara reluzente.

Oh! de tando sonhar
Pelo amor da minh'alma por ti;
Entreguei-me fatigado.

Neste sonho, um adeus não houve;
Simples esperança de sentir tua presenta;
Pelos anjos que guardão-me.

LUZ

Entre todas lugares do firmamento
Quero um lugar que seja só meu
Contemplar a luz divina
Através dos olhos meus.

Oh! que belo amanhecer
Com jardins perfumando o ar
Com cheiro de céu.

Anoitecer é sonhar
Por um novo amanhecer
De glórias e inglórias
Na terra ainda em prosa
Para o firmamento chegar.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

QUANDO GIRA O PENSAR NA RODA

I
Estou sentado numa mesa.
No meio  de uma estranha mesa;
Depois, em movimentos, vejo...
E. Às vezes permaneço no centro;
Giro calado, adormecido no caus;
Pus! luz! Suor!

II
Meu corpo gira;
Rodo, embriagado, caído!
Tento olhar o que vi;
Ao longe, percebo, sorrio...
A mesa gira em torno de mim...
Embriagues! Gravides! Insensatez!

III
Vomito tudo nesta mesa;
E, talvez, nesta estranha mesa...
Perguntas e respostas;
Giram! Deliram! Sacrificam!
Caos! Mentiras! Porquês!?!

IV
Inebriante enfado;
Melancólico afastar;
Traduz! Luz! Reluz!
E assim, espero tranquilo...
A ressaca que caíram sobre vós.



MENSAGENS


























ARTE