"Pelo silêncio que perpetua-se;
para podermos nos transformar...
O silêncio luta com a agonia d'alma
E dentro, n'alma, vontades...
Que põe-se a lutar ferozmente
Com Mara, demônio que alimentamos
Nas sobras do pensar rasteiro
Que perpassam pelo cérebro cativeiro
Do ser humano em quieto estar
Com a ânsia louca de gritar
Pelo silêncio que perpetua-se
para podermos nos transformar...
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