quarta-feira, 10 de julho de 2019

A CARTA

Estou mergulhado entre o joio e o trigo
Saudações Cordiais!

Quão triste estou neste vale de lágrimas que se tornou minha vida desde que minha irmã desencanou em 18 de outubro de 2017.
Vivo tentando superar com ajuda profissional porque faz-se necessário continuar um tratamento há décadas começado. Não tenho mais forças de viver a sofrer por algo que não fiz e pelo falso testemunho causado pelos que tornaram algozes da minha pessoa.
Eu não posso permitir que o imóvel do qual eu vivo seja depredado moralmente pela família. Céus, eu não sei o motivo de tanto ódio, uma cunhada que desde 2008 causa beligerância entre todos, agora estou cá, só, refém da família que querem vender o imóvel imaterial por causa da minha cunhada que deveria em parte pagar pelos danos causados, quanta incongruência!
Todo dia acordo-me com um fato inusitado, família que adentram a casa quando saio ao médico, roubam objetos materiais! Eu não sei até quando ei de suportar tamanha sordidez, não sei!
Tudo que estou a passar é fruto da ignorância e não poderei deixar que uma cunhada sem lisura venha suplantar ódio por causa de um imóvel à partilhar.
Clamo ajuda para não morrer da fadiga que encontro-me há tempos.

Gentilmente,
Sérgio

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