sábado, 6 de julho de 2019

SOPRO DE VIDA

Quando a lua morre a noitinha;
A escuridão choro sobre a natureza;
E as estrelas mortas a brilhar;
Em canto declama;
Um poema tristonho;
Que faz-me chorar;
Pela tão bela melodia de dor...
Ecoando pelo ar o lado tênue da brisa;
Que de leve oscila;
No meu universo onírico;
Chamando-me para despertar.

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