Onde o vermelho carmim te veste
De purpura ao cair da noite
Num crepúsculo sem fim.
Quanta maldade existe na tua ambiguidade silenciosa
Pois ao fazeres o bem, o mal encontra-se na tua alma nua
Em busca do horizonte perdido
Nas bodas de sangue que perpetuam-se na tua alma escravizada
Num escândalo de néon, eras tu a estampa marcada
E por vestires de santidade espirita não mudastes.
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Sérgio Gaiafi |
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