terça-feira, 29 de janeiro de 2019

ARTIGO: KAREN ARMSTRONG, UMA CERTEZA EM DUVIDAS

Karen Armstrog realmente é uma escritora fantástica. Quando nós lemos percebemos de imediato sua maneira paradoxal de expressar-se com os leitores e, através dessa paradoxalidade encontramos uma profunda existência de valores secretos  nela  difundido,  uma contextualização de caráter,  num convite simples ao universo lúdico do sacro e profano de maneira sutil e até susceptível no tocante a negação, porém, por trás das clausuras de cada um de nós, possibilitando-nos um julgamento interior e, ter em nossa cabeceira uma presença chamada mulher nas páginas dos inúmeros livros da renomada autora de best-sellers, sabemos o quão perspicaz ela mostra-nos os caminhos dos quais devemos seguir em direção  aos valores que particularmente merecemos se soubermos intuitivamente nos conectarmos com o óbvio, ser humano, eterna magia, assim, podemos  até parecermos confuso até para quem nunca leu-a, é fato! O importante não é-me o discurso de uma 'religiosa', e sim, o modelo entrelaçado nas suas páginas que possibilita-nos apenas perceber e não seguir nenhum dogma institucionalizado por serem todos iguais, este sempre será meu ponto de vista de enxergar a autora que leio com afeto por ter o prazer de sorrir quando vejo muitos debatendo religião.
Karen Armstrog realmente é unha escritora fantástica. Cando lemos entendemos de inmediato o seu xeito paradoxal de expresar-se cos lectores e, a través desta paradoxalidade atopamos unha profunda existencia de valores secretos nela difundido, unha contextualización de carácter, nun convite simple ao universo lúdico do Sacro e profano de xeito sutil e ata susceptible no tocante a negación, con todo, por tras das clausuras de cada un de nós posibilita-nos un xuízo interior e, ter na nosa cabeceira unha presenza chamada muller nas páxinas dos numerosos libros da renomada autora de best-selleres, sabemos o quão perspicaz ela móstranos os camiños dos cales debemos seguir en dirección aos valores que particularmente merecemos se sabemos intuitivamente nos conectarmos co obvio, ser humano, eterna maxia, así, podemos ata parecermos confuso ata para quen nunca leu a, é certo! O importante non é o meu discurso dunha 'relixiosa', e si, o modelo trenzado nas súas páxinas que posibilita-nos só entender e non seguir ningún dogma institucionalizado por seren todos iguais, este sempre será o meu punto de vista de enxergar a autora que leo con afecto por ter o pracer de sorrir cando vexo moitos debatendo relixión.
Sérgio Gaiafi


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