Aos que partiram
Deixando o órfão
E assim vai-se o tempo...
Ser órfão de sombras
Não assusta-me em prantos
Deixa-me mais livre
Se não fossem os acorrentados...
Presos nas vidas em solidão
Lambem o chão
deitam-se no frio
Como um do ventre de outros...
O voo do órfão
Pelos vales, lagos!
É vivem em felicidade, plena!
Um baile de máscaras...
Sérgio Gaiafi |
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